ENCERRAMENTO DA SUPERTURNÊ: A MELHOR NOITE DAS NOSSAS VIDAS.

Jão encerrou a Superturnê com um show memorável no Allianz Parque, consolidando mais um marco em sua carreira. Pela terceira vez, o cantor lotou o estádio em São Paulo, desta vez apresentando a maior estrutura já vista na história de um artista pop nacional. Reconhecido como o artista pop com maior demanda do Brasil, segundo a revista Veja, Jão entregou uma noite inesquecível para os fãs.

Foi a experiência mais insana e especial da minha vida! viajei mais de 500km pra viver essa noite e passei mais de 12h na fila e com certeza faria tudo de novo porque foi incrível. Eu sentia como se meu coração fosse sair de dentro do meu peito a cada música e eu simplesmente não conseguia me conter porque me desmanchava em lágrimas toda hora.

Carol – @querobebermais

O show final da SUPERTURNÊ em São Paulo manteve a essência do espetáculo original, apresentado pela primeira vez no Allianz Parque há mais de um ano. Elementos marcantes, como a simulação de abdução durante a performance de “Sinais”, o prédio em ‘A Última Noite’, Supercine durante ‘Locadora’, entre outros detalhes foram preservados, garantindo que a experiência fosse revivida pelo público.

Foi minha primeira superturnê com a estrutura completa (e melhorada) e foi absolutamente mágico do início ao fim, ver todas aquelas pessoas gritando e amando ele junto comigo enquanto quando eu cheguei não tinha nem a metade, em algum ponto da nossa caminhada o sonho dele se tornou meu também, e ali eu me senti realizada.

Anna Ju – @jaolocadora

A estrutura do show no Allianz foi algo que eu nunca vi igual, eu via fotos e vídeos das outras datas e tinha noção do quão grandioso era, mas quando eu entrei lá e pude ver com meus próprios olhos a real dimensão daquilo, eu fiquei sem palavras, fiquei muito emocionada e muito orgulhosa. Acho que a ficha só caiu mesmo quando ele finalmente ficou parado no meio do palco principal em frente ao telão pra cantar ‘Doce’, ali eu olhava pra ele pequeninho em meio a estrutura e ao mesmo tempo via ele gigante preenchendo cada espaço daquele estádio. 

Rafa – @cantornaparede

Entretanto, Jão fez questão de transformar a noite em algo ainda mais especial, trazendo surpresas que emocionaram e surpreenderam.

O primeiro detalhe que chamou a atenção dos fãs assim que entraram no Allianz Parque foi a presença de um “Palco B”, posicionado ao final da passarela e mais próximo do setor de pista comum. Mas as surpresas não pararam por aí. No centro do “Palco B”, havia uma cama elevada sobre uma plataforma, gerando teorias sobre o que aconteceria alí.

O ponto forte da performance no “Palco B” veio com a execução de “Religião”, uma das faixas do deluxe Supernova. Ao subir na cama elevada, o cantor se entregou à música cantando deitado, e então, veio o espetáculo: enquanto Jão cantava, o ambiente ao redor dele se incendiava. Fogos ao redor da cama foram ativados.

Religião pra mim é o tipo de música que o joão vitor fala que ganha mais vida ainda no palco. eu sou apaixonada pelo deluxe supernova mas religião não era uma das minhas preferidas, minha perspectiva mudou muito depois da performance. eu não tava esperando que ele fosse pegar fogo, apesar dele ter comentado sobre isso em alguma entrevista, eu imaginei que fosse em outra música (tipo em super, que ele fez também). pensei que a cama era pra ele performar igual no especial de natal, o fogo me pegou de surpresa total, foi incrível.

Dara – @teusescritos

A outra performance em destaque no ‘Palco B’ foi durante a música ‘Super’, com chamas ao redor do cantor, o momento foi marcado por uma energia de despedida, antes de iniciar a canção, Jão emocionou os fãs ao anunciar que aquela seria uma noite de despedida para algumas músicas de seu repertório – entre elas, ‘Super’, que é uma das mais intensas emocionalmente.

Além de ‘Religião’, todas as músicas do álbum deluxe fizeram parte da setlist, tornando a noite ainda mais especial para os fãs. O show foi repleto de surpresas, começando logo na abertura. Quando o trecho da música ‘Supernova’ – “Tudo que começa acaba” ecoou pelo estádio, o público já estava em êxtase. Mas o momento de maior emoção veio logo quando Jão surpreendeu ao cantar a música inteira ainda no bloco de introdução.

Foi emocionante o Allianz Parque inteiro cantando junto cada verso de ‘Supernova’. A conexão entre o cantor e os fãs sempre visível. “Do que você tem medo?” Eu tenho de esquecer esse momento.

Eu sempre falei pra todos que me perguntavam sobre a Superturnê, que por mais que eu use todas as palavras que eu conheço, eu nunca vou conseguir explicar e fazer jus ao que é o sentimento de viver ela, é uma coisa que só você vivenciando pra entender esse sentimento que transcende o significado de acolhimento, amizade, pertencimento, refúgio, amor, e lar.

Rafa – @cantornaparede

Acho que se perguntar muito profundamente sobre esse show, eu vou dizer que não lembro de absolutamente nada. Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu me senti voltando pra casa, me senti em paz e pertencente, isso é regra pra quando eu estou no mesmo ambiente que ele, acho que é um superpoder.

Anna Ju – @jaolocadora

No primeiro bloco, ‘Terra’, Jão surpreendeu ao apresentar a música: ‘Modo de Dizer’. A canção ganhou ainda mais destaque com os visuais exibidos nos telões. Com uma estética totalmente vintage, o telão transportou o público para um universo nostálgico. Trechos das letras surgiam de forma artística na tela, sincronizados com a performance de Jão. Foi um dos momentos mais lindos e cativantes da noite.

Comecei a ir a shows de Jão há pouco mais de seis anos. Em 2018, pude perceber que ele é um artista que investe em projeções visuais que têm como finalidade a imersão profunda no universo de cada um de seus álbuns por meio de suas turnês, esses materiais são algo que fiquei de olho desde os primórdios. Quatro turnês se passaram e pude viver a Superturnê com a mesma visão e carícia que tinha na época do meu primeiro show. Consegui ir novamente a abertura pois sempre tive dentro de mim o desejo de poder viver o primeiro show para que a experiência chegasse de surpresa, e essa foi ainda mais especial por justamente ser o final de um ciclo que pude acompanhar desde seu início. Da “SUPERCAM” até a projeção de 15 minutos para o início do show, foi realmente pensado para entreter e deixar o público fervoroso até chegar o cronômetro faltando 1 minuto. Não consigo descrever a emoção de ver pela primeira vez a parede de pedra que ia rachando a cada flash de luz com finalidade de uma estrela a um vocal isolado de “Maria” e depois várias filmagens de Jão fazendo alusão a todas as eras ao som do instrumental de “Supernova”. A transição de blocos se deu por elementos gráficos remetentes a cada eras e alguns vocais adicionais. Em Monstros, o palco totalmente iluminado com a adição de um nuance de floresta e no final uma filmagem caseira feita quando Jão era criança arrancou lágrimas. Em Locadora, o principal se mostra aos olhos de Jão pela filmadora utilizada para filmar sua banda e seus fãs, com a adição de um beijo no final que complementa ainda mais o cenário de cinema, batizado de “Supercine”. Pessoalmente, meus favoritos são os de “Lábia” e “Super”, pois são ambos onde Jão aparece moreno e me dão o sentimento de nostalgia e conceitualidade. Muitos foram alterados e adicionados para o final do show por se tratar de um fechamento de chave de um ciclo que perdurou. No último show, se tornou com a adição de imagens feitas de fãs e alguns materiais exclusivos do trailer do disco. Achei interessante também o de todas as faixas de “Supernova” por meio de jornal, constelações e placas de luz. Em sumo, me sinto realizado e ansioso pro que possa vir num futuro pois faz com que isso torne a experiência ainda mais única para cada fã.

Arthur – @pesadelo

O bloco mais introspectivo do show, ‘Ar’, trouxe uma sequência para desidratar, marcada pela transição delicada de ‘A Última Noite’ para ‘Nota de Voz 8’. Foi nesse momento que a música mais melancólica do deluxe, ‘Carnaval’, encontrou seu lugar na setlist, com uma apresentação que emocionou o público.

Para essa canção, Jão cedeu os holofotes a dois integrantes de sua banda, proporcionando um momento de pura sensibilidade. Jamah, sua backing vocal, interpretou a música lindamente, enquanto Zebu a acompanhava ao piano, criando uma atmosfera intimista. No final da performance, Jão se juntou a Jamah para encerrar a canção em um dueto que fez o público vibrar.

Uma das tradições mais esperadas de todos os shows da SUPERTURNÊ é a famosa batalha de músicas, um momento em que duas faixas que não estão na setlist competem para serem cantadas na noite. O resultado é decidido pelos gritos dos fãs. Na última noite da turnê, a disputa foi entre ‘Fim do Mundo’ e ‘Aqui’, duas faixas queridas do repertório de Jão. A vitória ficou com ‘Fim do Mundo’

Em um momento intimista, Jão relembrou suas primeiras composições e compartilhou sua emoção por estar cantando essas músicas no Allianz Parque, algo que ele confessou nunca ter imaginado no início de sua carreira.

Com a plateia completamente envolvida, veio a sua primeira música, ‘Dança pra Mim’, lançada originalmente no YouTube. A interpretação fez todos os seus fãs se emocionarem e ele não tirou o sorriso do rosto vendo os seus fãs cantarem cada palavra de uma música tão antiga. Logo após, ele cantou ‘Ressaca’, outra faixa das antigas. O cantor se emocionou ao revisitar o início de sua jornada, mostrando que, apesar do sucesso grandioso, sua essência artística e a conexão com o público continuam intactas.

Crescer com ele é engraçado porque na era anti heroi eu não pude ir no show por não ter idade e ninguém querer me acompanhar e na era super viajei sozinha de um estado para o outro pra assistir um show dele, o tempo passa e somos sempre nós dois. Faria todas as loucuras que eu fiz outras milhares de vezes de fosse me trazer a mesma sensação denovo e denovo. Eu REALMENTE não esperava ouvir ressaca alguma vez na vida, ela passou os dois últimos anos nas minhas 5 músicas mais ouvidas mas eu nunca tive a esperança de ouvir ele cantando, foi inexplicável. Já tô com saudade de casa.

Anna Ju – @jaolocadora

Fizemos uma pequena pesquisa com alguns fãs presentes no Allianz Parque para descobrir qual foi o momento mais marcante do show. Entre as diversas emoções compartilhadas, a performance de ‘Dança pra Mim’ foi unanimemente citada como um dos ápices da noite.

Fiquei muito feliz que ele cantou dança pra mim. foi a musica que me fez conhecer ele e foi uma surpresa muito linda. de todas as músicas da discografia acho que dança pra mim era uma das únicas que se alguém me falasse que ele ia cantar eu ia achar loucura total. além do que antes de cantar, ele falou sobre as músicas que ele escreveu há anos e que nunca imaginaria cantar nesse cenário. foi lindo e muito especial.

Dara – @teusescritos

Dança pra mim foi a música que mais me emocionou. ele falando sobre a dançarina que escutava ele desde criança, se emocionando e depois começando a cantar essa marcou muito pra mim. por acompanhar ele há anos, sinto que era a minha eu de anos atrás que estava ali ouvindo, e ao mesmo tempo eu de hoje em dia percebendo a evolução dele em tantas coisas. só sabia sentir orgulho, foi muito especial

Hana – @tofanina

O momento mais marcante do show para mim sem dúvidas foi poder ouvir músicas do começo da carreira dele como dança pra mim, ressaca e fim do mundo, músicas que ele não tem o costume de cantar hoje em dia e isso me levou ao começo de tudo quando era só ele e um palco pequeno e ouvir elas em um estádio lotado, ver todo mundo sabendo as letras, tanto fãs antigos quanto os novos foi lindo e muito emocionante, ali a ficha caiu que chegamos ao fim dos 4 elementos e que ele conquistou coisas incríveis pelo caminho

Giovanna – @doceacidente

E a emoção não parou por aí. Após a performance de ‘Ressaca’, Jão apresentou ‘Paranoid’, uma das faixas do deluxe e sua primeira música oficialmente lançada completamente em inglês. Com uma melodia envolvente e uma carga emocional intensa, a canção emocionou os fãs, no entanto, foi a vulnerabilidade de Jão que tornou o momento ainda mais especial. O cantor não conseguiu conter as lágrimas, chorando junto com o público ao final da música.

Eu tive um sentimento de missão cumprida e a realização de um sonho que era impossível pra mim. Sou fã do Jão tem sete anos e eu tive o privilégio de vê-lo crescer da forma mais linda que existe… eu sou de Manaus e sempre o acompanhei por aqui, mas ter a oportunidade de estar numa noite de encerramento num estádio tão grandioso contando a história da vida dele é bem diferente de 7 anos atras quando eu assisti ele pela primeira vez em um teatro pequenininho no shopping. Eu olho para trás e consigo ver o tanto que eu cresci com ele e o tanto que nós mudamos. Ele me ajudou e me incentivou em vários aspectos da minha vida e estar ali vivendo esse sonho junto com ele, cantando as musicas que falam sobre nossas vidas é algo que realmente não tem preço e acredito que ainda vai demorar pra cair a ficha de que nós conseguimos. Por ele eu passei 15 horas em um aeroporto de conexão e passaria mais 15 se fosse necessário só pra ver esse menino do interior realizando seus sonhos de outdoor.

Clarie – @nikkosblud

Recentemente, a marca alemã Adidas Originals lançou a camisa oficial “Meninos e Meninas F.C.” em parceria com Jão, inspirada na icônica música do cantor. Durante o show, Jão e seu ballet subiram ao palco uniformizados com a peça, criando um impacto visual marcante enquanto performavam ‘Meninos e Meninas’.

No final de ‘Meninos e Meninas’, o ballet trouxe mais uma surpresa ao palco. Com uma coreografia sincronizada, os dançarinos retiraram o uniforme de Jão, em uma troca de figurino realizada ao vivo. A transição marcou o início de ‘Acidente’, mais uma das faixas do deluxe cantada pela primeira vez ao vivo,

Mas a performance de ‘Acidente’ não poderia ser previsível. Uma música tão significativa precisava ter seu momento de destaque, e foi exatamente isso que aconteceu. Surpreendendo o público mais uma vez, Jão inovou ao apresentar um mashup de ‘Acidente’ com ‘Não Te Amo’. A mistura das duas músicas, com suas letras marcantes e carregadas de sentimentos, trouxe uma nova dimensão às canções.

“E se eu te esquecer quem vai lembrar de nós amor?…. Todos os caminhos levam a você…”

“Tradições são feitas para serem quebradas”, declarou o artista, pegando os fãs de surpresa ao anunciar que, excepcionalmente, não entregaria uma carta escrita por ele a uma única fã, como tradicionalmente fazia em todos os shows.

Mas o que ninguém imaginava era a reviravolta que viria logo em seguida. Ao final de ‘Maria’, um dos momentos mais emocionantes da noite, 50 mil cartas começaram a cair do céu, alcançando cada canto do Allianz Parque.

Com uma carreira consolidada e uma base de fãs fiel, Jão se tornou um artista que lota shows em todo o país. Entre seus admiradores, é comum encontrar aqueles que não se contentam em assistir apenas uma apresentação e acompanham várias datas da turnê, vivendo a magia de cada show de uma forma diferente.

Apesar de o espetáculo manter sua essência, cada apresentação traz emoções únicas, reflexo não apenas das performances, mas também da energia do público e do próprio Jão em cada noite. Essa conexão especial foi mencionada por muitos fãs, como no depoimento emocionante de quem teve a oportunidade de presenciar todos os três shows esgotados no Allianz Parque:

No final do show, Jão prestou uma emocionante homenagem a toda a equipe que tornou a SUPERTURNÊ possível. No telão, uma colagem especial foi exibida, apresentando fotos de cada integrante da equipe, desde técnicos e produtores até músicos e bailarinos. Com palavras de gratidão, Jão destacou o trabalho incansável de todos, encerrando a noite com um gesto de reconhecimento e carinho.

Como de costume nos shows da superturnê, a noite de Supernova foi encerrada com “Alinhamento Milenar”. Em um momento de emoção, Jão não conteve as lágrimas, chorando junto com os fãs enquanto cantava a música tão significativa. A energia do público, somada à entrega emocional do cantor, tornou o encerramento ainda mais especial.

Os fãs que marcaram presença no último show da Superturnê foram agraciados com mais do que uma apresentação inesquecível: ganharam também novos produtos de merchandising, disponíveis na lojinha do evento, que trouxe estampas inéditas e itens especiais.

Além disso, os setores VIP, Superclub e Lobos VIP, receberam um Kit VIP totalmente novo e personalizado, incluindo itens colecionáveis que celebravam o encerramento da era.

Como se não bastasse, o show contou com a presença especial do programa Fantástico, que registrou os momentos mais marcantes da noite. Para encerrar a experiência com chave de ouro, os fãs maiores de idade puderam participar de um after especial, onde puderam comemorar juntos o fechamento dessa fase da carreira de Jão. No Superafter, eles receberam um recado do artista e a festa durou a noite inteira.

“Eu amo vocês, caralho”

Jão

Equipe do Jão Brasil completa pela primeira vez, para o encerramento da superturnê, no Allianz Parque.

Matéria Autoral | Jão Brasil.